Tempo foi que vivi no entusiasmo dessa gente que vive aqui, ali e de repente... me fez ver a desgraça, Tempo de Graça de dar a Deus o que era dos infernos, de dar ao demo o que era dos eternos... Mas a máscara não cai, revela-se! Tempo de ódio de escuridão. Cospe lume cruel, vádio cão que foi no queixume... que sangraste teu coração... e agora a porta do inferno... está fechada. As almas no seu interior... gemem... ouve-se musica sagrada barroca... musica louca... "silêncio é a casa de Deus"... E as criancinhas magoadas, choram as lágrimas sagradas! Quem lhes dá a mão? apenas mais um cabrão... |